Pirataria é um problema bem recorrente no mercado literário, mas que muita gente ainda trata com naturalidade. Se você curte baixar PDFs para ler, este vídeo é pra você.
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Este fim de semana, estive na 2ª Flipop – Festival de Literatura Pop, organizado pela Editora Seguinte. Foram três dias de bate-papos com escritores, tradutores, estudiosos, editores e blogueiros, sobre diversos temas relacionados à literatura Young Adult.
A programação (que envolvia pautas sobre representatividade LGBT, literatura com temas fortes e vozes de escritores brasileiros) já indicava que tanto os bate-papos como as conversas no saguão do evento estariam repletos de gente preocupada com pautas políticas e sociais, diversidade e saúde mental.
São raros os eventos literários com tamanha preocupação com esses temas, e que saibam tratá-los de forma respeitosa. Mas não surpreende que tenha sido assim, pois o YA é um gênero que se preocupa com tudo isso, e que traz essas pautas para seus leitores; o que me faz ficar incomodada ao escutar que tem gente que se recusa a ler livros voltados para jovens.
Bolacha ou biscoito? Toddy ou Nescau? Sanderson ou Rothfuss?
As grandes batalhas da nossa era.
Os rapazes do Grumpycast fizeram um programa para enaltecer Brandon Sanderson e aproveitaram pra jogar lenha na fogueira e perguntar: quem é o melhor entre os dois? Se você não acompanha os grupos de discussão por aí, a comparação entre os autores da Cosmere e da Crônica do Matador do Rei é uma discussão recorrente, talvez porque eles estejam entre os escritores mais populares do gênero (não só aqui como lá fora), com fãs apaixonados dos dois lados.
Para o pessoal do cast, o Sanderson ganha de longe. Quem me conhece sabe que Brandon é meu salvador pessoal, mas sou uma enorme fã do Pat e achei alguns dos argumentos injustos. Mas como devemos respeitar a opinião alheia e aceitar com serenidade visões diferen… haaaa, brincadeira. Eu vim contra-argumentar ponto a ponto. Então vamos ver o que eles disseram!
Atenção: há spoilers da Crônica ao longo de todo o post.
Pat: “Talvez mais majestoso que The Way of Kings.” Brandon: “1000% menos sexo com deusas aleatórias do que em The Wise Man’s Fear.” (x)
Já teve revolta, dor e sofrimento com relação a esse livro. Ontem mesmo, neste mesmíssimo blog. E levando em conta que concordei com vários pontos apresentados pela Isa, me sinto mais leve agora por poder apresentar a lista de aspectos que me fizeram amar esse livro.
[SPOILERS!] ATENÇÃO: ESTE POST ESTÁ CHEEEEEEIO DE SPOILERS.
Eu sou da geração Harry Potter. Eu amo Harry Potter. Mas eu também acredito que você pode, e deve, questionar as coisas que ama. Por isso, embora Albus e Scorpius sejam dois lindos que amo e vou defender e eu tenha gostado de partes da peça, Cursed Child me deixou com mais críticas do que elogios na ponta da língua. Como infelizmente não tenho uma linha direta para a JK Rowling (sorte dela), minhas reclamações ficam registradas aqui.
A seguir, SPOILERS DE TODA A PEÇA!
Uma representação das minhas expressões ao longo da leitura.
Estudar, trabalhar, apreciar e escrever sobre literatura é maravilhoso. Mas às vezes, em meio a esse mundo de conversas cheias de amor, empolgação e café, temos que ouvir algumas barbaridades desanimadoras. E hoje eu quero comentar algumas coisas que me deixam bem brava: discursos generalizantes e preciosistas que tenho lido e ouvido por aí a respeito dos livros e da leitura, e com os quais muitos de vocês já devem ter se deparado.