Pirataria é um problema bem recorrente no mercado literário, mas que muita gente ainda trata com naturalidade. Se você curte baixar PDFs para ler, este vídeo é pra você.
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Este fim de semana, estive na 2ª Flipop – Festival de Literatura Pop, organizado pela Editora Seguinte. Foram três dias de bate-papos com escritores, tradutores, estudiosos, editores e blogueiros, sobre diversos temas relacionados à literatura Young Adult.
A programação (que envolvia pautas sobre representatividade LGBT, literatura com temas fortes e vozes de escritores brasileiros) já indicava que tanto os bate-papos como as conversas no saguão do evento estariam repletos de gente preocupada com pautas políticas e sociais, diversidade e saúde mental.
São raros os eventos literários com tamanha preocupação com esses temas, e que saibam tratá-los de forma respeitosa. Mas não surpreende que tenha sido assim, pois o YA é um gênero que se preocupa com tudo isso, e que traz essas pautas para seus leitores; o que me faz ficar incomodada ao escutar que tem gente que se recusa a ler livros voltados para jovens.
Já teve revolta, dor e sofrimento com relação a esse livro. Ontem mesmo, neste mesmíssimo blog. E levando em conta que concordei com vários pontos apresentados pela Isa, me sinto mais leve agora por poder apresentar a lista de aspectos que me fizeram amar esse livro.
[SPOILERS!] ATENÇÃO: ESTE POST ESTÁ CHEEEEEEIO DE SPOILERS.
Eu sou da geração Harry Potter. Eu amo Harry Potter. Mas eu também acredito que você pode, e deve, questionar as coisas que ama. Por isso, embora Albus e Scorpius sejam dois lindos que amo e vou defender e eu tenha gostado de partes da peça, Cursed Child me deixou com mais críticas do que elogios na ponta da língua. Como infelizmente não tenho uma linha direta para a JK Rowling (sorte dela), minhas reclamações ficam registradas aqui.
A seguir, SPOILERS DE TODA A PEÇA!
Uma representação das minhas expressões ao longo da leitura.
Estudar, trabalhar, apreciar e escrever sobre literatura é maravilhoso. Mas às vezes, em meio a esse mundo de conversas cheias de amor, empolgação e café, temos que ouvir algumas barbaridades desanimadoras. E hoje eu quero comentar algumas coisas que me deixam bem brava: discursos generalizantes e preciosistas que tenho lido e ouvido por aí a respeito dos livros e da leitura, e com os quais muitos de vocês já devem ter se deparado.