[Resenha] De quem é esta história?

Sinopse:

Quem escreve as narrativas de nossos tempos? Em cada debate, uma batalha está sendo travada: de um lado, mulheres e pessoas não brancas, não binárias e não heterossexuais finalmente podem contar a história com sua própria voz; de outro, pessoas brancas – sobretudo do gênero masculino – se apegam às versões de sempre, que contribuem para manter seu poder e status quo. Em vinte ensaios atualíssimos, a autora de Os homens explicam tudo para mim e A mãe de todas as perguntas avalia essas discussões, por que elas importam e quais são os desafios que temos pela frente.

Fonte: Companhia das Letras

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[Resenha] A elegância do ouriço

Sinopse:

Publicado em 2006, A elegância do ouriço logo se transformou numa das melhores surpresas da literatura contemporânea, com mais de 850 mil exemplares vendidos na França. A receita de Muriel Barbery pode parecer esquisita: reunir, num prédio sisudo de um bairro elegante de Paris, uma zeladora de meia-idade, culta e desconfiada, uma adolescente calada e pensativa, um senhor japonês misterioso e sorridente; acrescentar um cocker lúbrico, um crítico de gastronomia à beira da morte e uma faxineira portuguesa que nasceu para rainha. Mas o resultado é o mais delicioso dos romances filosóficos. Repleto de humor e birra, de crise adolescente e melancolia madura, A elegância do ouriço conduz seus personagens e seus leitores às questões que nenhuma vida vivida a fundo deveria evitar: o tempo e a eternidade, a justiça e a beleza, a arte e o amor.

Fonte: Companhia das Letras

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[Resenha] No seu pescoço

Capa do livro No seu pescoçoSinopse:

Publicado em inglês em 2009, No seu pescoço contém todos os elementos que fazem de Adichie uma das principais escritoras contemporâneas. Nos doze contos que compõem o volume, encontramos a sensibilidade da autora voltada para a temática da imigração, da desigualdade racial, dos conflitos religiosos e das relações familiares.

Combinando técnicas da narrativa convencional com experimentalismo, como no conto que dá nome ao livro – escrito em segunda pessoa –, Adichie parte da perspectiva do indivíduo para atingir o universal que há em cada um de nós e, com isso, proporciona a seus leitores a experiência da empatia, bem escassa em nossos tempos.

Fonte: Companhia das Letras

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[Resenha] Eu sou Malala

malalaSinopse:

Quem é Malala? O mundo a conheceu em outubro de 2012, quando foi baleada por extremistas do Talibã por insistir no direito das mulheres à educação. Mas Malala não é apenas um símbolo de luta por uma causa nobre. É uma personalidade excepcional, criada num ambiente rodeado por adversidades impensáveis ao leitor de países habituados à democracia. Eu sou Malala conta a história de uma menina que, aos dezesseis anos, foi convidada a dirigir-se ao mundo em um discurso na sede das Nações Unidas, em Nova York. Apesar de seus poucos anos de vida, sua trajetória condensa os impasses de uma família exilada pelo terrorismo global e os obstáculos à valorização da mulher no mundo muçulmano.

Fonte: Companhia das Letras

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[Resenha] Maria Bonita: sexo, violência e mulheres no cangaço

mariabonitaSinopse:

Nos anos 1920, mulher decente não largava o marido, quanto mais para fugir com cangaceiro. Mas Maria Bonita não seguiu as regras. Abandonou o casamento para se juntar ao bando de Lampião, passou fome, sede e foi constantemente perseguida pela polícia. Sua história desfaz a ideia de que, no cangaço, homens e mulheres tinham direitos iguais. Abusadas sexualmente, desrespeitadas em seus direitos mais fundamentais, dentro ou fora do bando as mulheres viviam subjugadas aos desejos dos homens.

Fonte: Objetiva

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[Resenha] A mãe de todas as perguntas

mae-de-todasSinopse:

Nos doze ensaios que compõem este livro, Rebecca Solnit, uma das principais figuras do feminismo contemporâneo, oferece reflexões cristalinas e poderosas acerca de temas fundamentais à realidade da mulher de hoje, como a desigualdade no espaço de trabalho, a cultura do estupro, o silenciamento feminino e a imposição da maternidade. Incisiva e divertida, Solnit restitui à questão da igualdade de gêneros a gravidade que merece, sem abrir mão da voz irreverente que trouxe renome à autora.

Fonte: Companhia das Letras

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[Resenha] Monstros!

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Sinopse:

As portas do Bar do Pinô estão abertas, à espera dos clientes. O proprietário, ansioso para ver os amigos, aguarda na soleira. Mas algo está errado. Os clientes não aparecem. Ao que tudo indica, monstros invadiram a cidade de Santos. O povo, desesperado, corre nas ruas. Mas Pinô tem um negócio – e uma reputação – a manter.

Fonte: Quadrinhos na Cia.

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[Resenha] Americanah

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Lagos, anos 1990. Enquanto Ifemelu e Obinze vivem o idílio do primeiro amor, a Nigéria enfrenta tempos sombrios sob um governo militar. Em busca de alternativas às universidades nacionais, paralisadas por sucessivas greves, a jovem Ifemelu muda-se para os Estados Unidos. Treze anos mais tarde, Ifemelu é uma blogueira aclamada nos Estados Unidos, mas o tempo e o sucesso não atenuaram o apego à sua terra natal, tampouco anularam sua ligação com Obinze. Quando ela volta para a Nigéria, terá de encontrar seu lugar num país muito diferente do que deixou e na vida de seu companheiro de adolescência.

Fonte: Livraria Cultura

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[Resenha] O colecionador de mundos

capacolecionadorSinopse:

Oficial do Exército britânico, orientalista e etnólogo, além de tradutor para o inglês de clássicos como As mil e uma noites e o Kama Sutra, Richard Francis Burton (1821-90) foi sem dúvida uma das grandes personalidades do século XIX. Desse incrível repertório de aventuras, o premiado escritor búlgaro Ilija Trojanow escolheu três, a partir das quais dá forma a uma brilhante mescla de biografia ficcional e perspicaz estudo psicológico de uma personalidade que, pouco a pouco, revela-se tão fascinante quanto misteriosa. O colecionador de mundos tem por cenários principais a Índia em que Burton atuou como oficial e coletor de informações, a peregrinação sagrada de Meca a Medina, de que ele tomou parte disfarçado de muçulmano, e a expedição ao coração da África que acabaria por conduzir à descoberta da nascente do rio Nilo.

Fonte: Companhia das Letras

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[Resenha] Cidade pequena

Sinopse:

Cidade pequena é um thriller de alta voltagem erótica ambientado na Nova York atual. Lawrence Block descreve a investigação dos crimes cometidos por um misterioso serial killer. A primeira vítima é a corretora Marilyn Fairchild, estrangulada na própria cama. O escritor John Craighton é o principal suspeito, mas Susan Pomerance, uma galerista de arte de vida sexual extravagante, também parece implicada no crime. Lawrence Block, autor da conhecida série do detetive Matthew Scudder, compõe um romance sobre arte e política, desejo, violência e medo.

Fonte: Livraria Cultura

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